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Se gritar pega ladrão, não fica um meu irmão!

Se a política fosse exercida ou utilizada para o bem do povo, é claro que a vida dos seres humanos seria bem diferente. Já imaginou se a riquese de um paíss fosse direcionada aos seus habitantes de forma igualitária! Mas você deve está pensando: nassce muita gente no mundo inteiro! É claro, mas o índice de natalidade pode ser controlado, de acordo com a capacidade do cidadão.
Se eu ganho apenas um salário mínimo, como posso sustentar a minha esposa e vários filhos. Nesse caso, ou me contento com o que posso assumir ou trabalho bastante para outros filhos conseguir. O que não pode é sair por aí fazendo filhos e deixando a "Deus dará". Ou então, já que não há uma política de controle, que o governo assuma a responsabilidae. Não é o chefe majoritário que indica os ministros e outros mais, cam apoio dos parlamentares? Então que eles assumam a responsabilidade.
Assumir o topo máximo do poder e deixar os problemas para o povo resolver todos querem. Contudo, certamente nenhum político está interessado em solucionar problemas de quem quer que seja. O que eles querem mesmo é ganhar altos salários e arrumar algum por fora, ou estou mentindo? Os últimos acontecimentos envolvendo políticos e empresários demonstram que não há um justo se quer, pois todos querem tirar proveito da situação. Essa onde de corrupão noticiada agora pela Lava Jato, é apenas pequeno fraguimento do que já aconteceu . E o que mais assusta é saber que muitos daqueles que criticaram e entregaram seus companheiros políticos, tem um passado crítico envolvendo irregularidade na adminstração pública.

Qual o mais corrupto?

Em relação a esta pergunta parece estar acontecendo uma espécie de campeonato de corrupção. Hoje, o Pedrinho está na liderança, amanhã o Joãozinho se esforça e passa a ser o líder. O problema do Brasil é o brasileiro e sua falta de cultura política. O povo não se interessa em saber dos fatos, dos bastidores, do trabalho que o "representante" está fazendo, não cobram nada, só trabalham e pagam impostos, os quais aumentaram nos últimos meses (IR na poupança, IPI, CIDE). Eu penso que as leis deveriam chegar aos extremos na penalização, de formas que, todo aquele que desviasse dinheiro tomasse uma cadeia sem precedentes. O que se vê hoje é a lei favorecendo marginais engravatados bem como os bandidos urbanos. Para ser franco, eu penso que os militares deveriam chutar o balde e colocar o país nos trilhos antes que esse modelo de governo que aí está torne o país moralmente inviável. Hoje o que mais vemos são os honestos tomando pau e os malandros se dando bem com a proteção dos "furos" da lei. Isso tem que acabar! Jamais chegaremos ao primeiro mundo com essa vagabundalhada impune e agindo à vontade.

A falcatrua contra Lula

Entram governos, saem governos, e uma variável insiste em persistir no cenário político brasileiro: a corrupção. A impressionante recorrência de escândalos envolvendo malversação de recursos públicos leva à questão: por que há tanta corrupção no Brasil?
Há, na certa, muitos fatores. Mas é importante entender, em primeiro lugar, que o brasileiro não nasce corrupto. A corrupção no Brasil é fruto das nossas instituições, moldadas por séculos de tradição ibérica, patrimonialista e cartorialista, onde o público se confunde desde as entranhas com o privado.
Somos a república dos cartórios, dos alvarás, das concessões e, sem surpresa, do jeitinho. Criam-se dificuldades para, logo em seguida, oferecerem-se facilidades devidamente comissionadas ao agente público que presta o serviço, claro.
Adicionalmente, vemos em curso no país o desenvolvimento de um perigoso “capitalismo de compadres”. Torna-se cada vez mais rentável para uma empresa o investimento em “empreendedorismo político” e o atendimento às demandas de agentes públicos – em contraposição ao empreendedorismo de mercado, buscando a inovação e o atendimento às necessidades do consumidor.
Quando tarefas tão prosaicas e, ao mesmo tempo, tão vitais ao crescimento e desenvolvimento do país, como a abertura de um negócio, a obtenção de uma licença ou o pagamento de tributos tornam-se tão complexas, é natural, e até instintivo, que os agentes busquem maneiras de contornar tais obstáculos. Acaba se tornando uma questão de sobrevivência em muitos casos. Some-se a isso a falta de uma cultura de transparência e prestação de contas por parte dos poderes públicos e um sistema penal leniente e temos um terreno fértil para a corrupção em suas diversas formas.
Sair desta lógica demanda a redução da participação estatal na sociedade. É necessário que o governo limite sua atuação a algumas poucas áreas (segurança, educação, saúde e infraestrutura básica), deixando o resto à iniciativa privada. Mundo afora, a correlação entre grau de intervenção do Estado na economia e os índices de corrupção é inequívoca. É também uma questão de bom senso: quanto maior a participação do Estado na economia e a autoridade conferida a seus agentes, maiores são as oportunidades de corrupção.
A iniciativa para uma mudança de tal profundidade não partirá de nossa classe política, . zelosa em manter seus poderes e privilégios. Mas políticos também são indivíduos racionais que respondem a incentivos. Cabe, portanto, à sociedade brasileira dar-lhes o sinal por meio das instituições democráticas: queremos mais liberdade e menos Estado em nossas vidas. Somente assim nos livraremos da chaga da corrupção, que corrói diariamente nossas instituições e trava nosso desenvolvimento.

Parlamentares que já foram processados

ACRE 1) Flaviano Melo (PMDB-AC) Ação Penal 435 - Crime contra a administração pública. Peculato. 2) Sérgio Petecão (PMN-AC) - pré-candidato à prefeitura de Rio Branco. Inquérito 2486 - Crimes contra a ordem tributária.
ALAGOAS 1) Augusto Farias (PTB-AL) Inquérito 2669 – Crimes contra a liberdade pessoal e redução a condição análoga à de escravo. E crime contra o patrimônio por apropriação indébita previdenciária. 2) Carlos Alberto Canuto (PMDB-AL) Inquérito 2668 – Crime contra a Lei de Licitações 3) Francisco Tenório (PMN-AL) Inquérito 2622 - Captação ilícita de votos ou corrupção eleitoral. 4) Olavo Calheiros (PMDB-AL) Inquérito 2426 – Crime ambiental. Desmatamento. Inquérito 2705 – Crime de imprensa. Inquérito 2695 – Natureza não informada. 5) Fernando Collor (PTB-AL) Ação Penal 465 – Crime contra a administração pública, corrupção passiva e peculato. Ação Penal 451 – Crime contra a ordem tributária, imposto de renda, falta de recolhimento. 6) Renan Calheiros (PMDB-AL) Inquérito 2593 - Natureza não informada.
AMAPÁ 1) Dalva Figueiredo (PT-AP) - pré-candidata à prefeitura de Macapá. Inquérito 2615 – Crimes contra a fé pública, falsidade ideológica e crimes praticados por funcionários públicos contra a administração em geral. Prevaricação. No dia 27 de outubro, a Procuradoria-Geral da República (PGR) encaminhou parecer pela reautuação do inquérito em ação penal. 2) Jurandil Juarez (PMDB-AP) Inquérito 2709 – Crime contra a Lei de Licitações. 3) Sebastião Bala Rocha (PDT-AP) Inquérito 2709 – Crime contra a Lei de Licitações.
AMAZONAS 1) Carlos Souza (PP-AM) Inquérito 2265 – Natureza não informada. O processo tramita em segredo de Justiça. Com parecer da PGR pela reautuação do inquérito como ação penal desde 6 de junho de 2007. 2) Rebecca Garcia (PP-AM) – pré-candidata à prefeitura de Manaus Inquérito 2691 – Crimes contra a fé pública. Falsidade ideológica. 3) Silas Câmara (PSC-AM) Inquérito 1695 – Natureza não informada. Inquérito 2005 - Crime contra a administração pública. Inquérito 2626 - Crimes contra a família. Crime contra o estado de filiação.
BAHIA 1) Fernando de Fabinho (DEM-BA) Inquérito 2656 – Crime eleitoral. Inquérito 2684 – Crime de responsabilidade. 2) Geraldo Simões (PT-BA) – licenciado Ação Penal 471 – Captação ilícita de votos ou corrupção eleitoral. Inquérito 2707 – Emprego irregular de verbas ou rendas públicas e crimes de responsabilidade. Inquérito 2644 – Captação ilícita de votos ou corrupção eleitoral. 3) Joseph Bandeira (PT-BA) – pré-candidato à prefeitura de Juazeiro Ação Penal 486 – Peculato e crime de responsabilidade. 4) Paulo Magalhães (DEM-BA) Inquérito 2311 - Lesão corporal. 5) Tonha Magalhães (PR-BA) – pré-candidata à prefeitura de Candeias Inquérito 2577 – Crime de responsabilidade. Inquérito 2677 – Crime de responsabilidade e crimes contra a Lei de Licitações. 6) Uldurico Pinto (PMN-BA) Inquérito 2706 – Quadrilha ou bando e crime
CEARÁ 1) José Linhares (PP-CE) Inquérito 2720 – Natureza não informada 2) Léo Alcântara (PR-CE) Inquérito 2689 – Crimes contra o sistema financeiro nacional. 3) Manoel Salviano (PSDB-CE) – pré-candidato à prefeitura de Juazeiro do Norte. Inquérito 2477 – Crime de responsabilidade. 4) Zé Gerardo (PMDB-CE) Ação Penal 403 – Crime de responsabilidade. Ação Penal 409 – Crime de responsabilidade. Ação Penal 434 – Crime de responsabilidade. Inquérito 2307 – Crime de responsabilidade. Inquérito 2336 – Crime contra a administração pública. 5) Aníbal Gomes (PMDB-CE) Ação Penal 347 – Crime contra a administração pública. Desvio de verbas. Inquérito 1396 – Natureza não informada.
DISTRITO FEDERAL 1) Jofran Frejat (PR-DF) Inquérito 2548 – Crime contra a administração pública. Inquérito 2583 – Crimes contra a Lei de Licitações. 2) Laerte Bessa (PMDB-DF) Inquérito 2661 – Quadrilha ou bando. Peculato. Lavagem de dinheiro e crime eleitoral. 3) Gim Argello (PTB-DF) Inquérito 2724 – Crime contra o patrimônio e apropriação indébita. Peculato, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
ESPÍRITO SANTO 1) Luiz Paulo Vellozo Lucas (PSDB-ES) Ação Penal 454 – Crime contra o patrimônio.
GOIAS 1) Roberto Balestra (PP-GO) – licenciado. Inquérito 2199 – Crime contra o patrimônio. Inquérito 2484 – Crime eleitoral. 2) Sandro Mabel (PR-GO) Ação Penal 352 – Crime contra a ordem tributária. Ação Penal 410 – Crimes contra a ordem tributária. Inquérito 2291 – Crime contra a ordem tributária. 3) Tatico (PTB-GO) Inquérito 2049 – Crime contra o patrimônio. Apropriação indébita previdenciária. Inquérito 2012 – Crime contra a ordem tributária. Inquérito 2030 – Crime contra a ordem tributária. Inquérito 2114 – Crime contra a ordem tributária. Inquérito 2700 – Crimes contra a fé pública e uso de documento falso. 4) Lúcia Vânia (PSDB-GO) Inquérito 2099 – Crime contra a administração pública, peculato. 5) Marconi Perillo (PSDB-GO) Inquérito 2504 – Crimes contra a administração pública e licitação pública. Inquérito 2481 – Crime contra a administração pública, corrupção ativa e passiva. Inquérito 2714 - Crimes contra a administração pública. Corrupção passiva.
MATO GROSSO 1) Carlos Bezerra (PMDB-MT) Inquérito 2500 – Crime contra a administração pública. 2) Eliene Lima (PP-MT) Inquérito 2599 – Crime eleitoral. Parecer da Procuradoria-Geral da República, no dia 26 de novembro de 2007, pela condenação do deputado e pela autuação do processo em ação penal. Inquérito 2667 – Crime eleitoral. Uso de documento falso. Inquérito 2678 – Crime eleitoral. Captação ilícita de votos ou corrupção eleitoral. 3) Pedro Henry (PP-MT) Ação Penal 470 – Convertido em réu pelo STF na denúncia contra os 40 acusados no caso mensalão, Pedro Henry responde a processo por formação de quadrilha, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. 4) Jayme Campos (DEM-MT) Ação Penal 460 – Crimes contra a fé pública. Uso de documento falso. Inquérito 2606 – Crimes contra a administração pública praticados por funcionários públicos. Peculato.
MATO GROSSO DO SUL 1) Vander Loubet (PT-MS) Inquérito 2608 – Corrupção passiva e ativa.
MARANHÃO
1) Cléber Verde (PRB-MA) – pré-candidato à prefeitura de São Luís Inquérito 2572 – Crime contra a administração pública. 2) Clovis Fecury (DEM-MA) – pré-candidato à prefeitura de São Luís. Deputado licenciado. Inquérito 2058 – Crime contra a ordem tributária. Inquérito 2447 – Crime ambiental. 3) Roberto Rocha (PSDB-MA) Inquérito 2693 – Uso de documento falso, crimes contra a ordem tributária e no imposto de renda.
MINAS GERAIS
1) Ademir Camilo (PDT-MG) Ação Penal 404 - Crime contra a fé pública. Falsificação de documento público. Relatado pelo ministro Gilmar Mendes. 2) Aelton Freitas (PR- MG) Ação Penal 341 - Crime de responsabilidade. Tramita em segredo de Justiça e é relatado pelo ministro Marco Aurélio. 3) Bonifácio de Andrada (PSDB-MG) Inquérito 2463 - Crime eleitoral. 4) Jairo Ataíde (DEM-MG) Ação Penal 432 - Crime de responsabilidade. Ação Penal 450 - Crime de responsabilidade. Mas não para por aí, outros corruptos tembém serão divulgados em breve.